E continuando a partir do tema de semana passada, a
felicidade, eu realmente estou insistindo nisso porque é algo que tenho
encontrado no meu caminho com maior frequência. Nessa semana, tive a semana de
provas na faculdade para o fechamento de mais um semestre, mais um ciclo que fechou
e outro que se abre, com milhões de oportunidades e atividades afins. Não me
lembro ao certo, mas durante a semana eu fiz uma pausa nos estudos porque o cérebro
já estava fritando demais, ai liguei a televisão e passava um filme que chamou
minha atenção, era da sessão da tarde (clichê, eu sei), o nome do filme era “Duas
Vidas”. Nesse filme o homem de quarenta anos de idade encontrava-se com ele
mesmo quando tinha 8 anos, ele voltava ao tempo. Mas durante o filme, o
homem percebe que se tornou algo em que nunca quis, algo que não fazia sua “criança
interior” feliz, livre e alegre. Foi a partir disso que pensei, será que eu me tornei o
adulto que minha “criança interior” queria que eu fosse? Talvez a sua criança quisesse
que você aproveitasse mais cada momento como se fosse o ultimo, talvez a sua
criança quisesse que você tivesse “X” profissão, talvez sua criança quisesse
que você apenas se divertisse mais, talvez ela quisesse somente que você fosse
feliz e não importava para ela como seria, apenas que você fosse feliz.
Eu acredito, que todos nós temos uma “criança livre” que
vive dentro de nós, aquele seu lado puro, divertido, que aproveita cada
momento, que ri, que chora, que apronta, que bagunça, aquele você quando era
pequeno. A minha “criança livre” sempre quis que eu fosse feliz, não importava
como fosse, mas o desejo dela sempre foi esse, ser feliz. E por isso, que
quando algo não me faz feliz, apesar de ainda ser teimosa e insistir em algo
que não vai me fazer feliz, eu costumo dizer “corte pela raiz” porque querendo
ou não, o amor próprio vem em primeiro lugar. Como está seu relacionamento com
sua “criança livre”? Você realizou os desejos dela? Namastê, com muito carinho!
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