Há alguns dias atrás estava assistindo algumas palestras e,
em uma delas, a palestrante dizia que o todo ser humano possui dois vícios. O
vicio em carboidratos (arroz, batata, pão, macarrão) e o vicio ao salário
mensal. E, de fato, a palestrante tinha razão. Mas, especificamente o salário
nos atinge e muitas vezes governa nossa vida de uma maneira que não dá para
evitar. Falar sobre dinheiro é como se fosse comentar sobre futebol, religião e
política, porque geralmente temos melindro ao falar sobre o assunto. E por isso,
é delicado falar em dinheiro porque carregamos inúmeras crenças em torno disso.
Mas constantemente buscamos a abundância financeira e acabamos passando o
recado errado, a energia errada para esse assunto. Não quero invalidar a importância de possuir dinheiro, pois
querendo ou não nosso sistema econômico é o capitalismo, dizer não gostar de
dinheiro é até hipocrisia, porém apelo pelo fato de não deixá-lo reger sua vida
como se o seu respirar dependesse do dinheiro.
Nesse ano, de maneira particular, tive muitos desafios
financeiros. Já passei por desafios um pouco mais complicados mas, a
persistência sempre foi uma grande aliada e a superação foi alcançada, não
obstante esse ano aprendi lições novas com os meus novos desafios e isso inclui
o financeiro. Apesar disso, confesso que
em alguns momentos me identifiquei como a vitima, porém sempre tive em mente
que assumir a responsabilidade pelos nossos atos e escolhas transformam nossa
realidade, e foi o que atribui para minha jornada. Então, pensar no dinheiro, particularmente
hoje, é atribuir abundância e não escassez. O nosso medo de passar a época dos
frangos magros nos faz vibrar em torno de escassez e não de abundância. Por
isso, como está a sua relação com o dinheiro, abundância e prosperidade ou
escassez? Namastê! Com muito amor e carinho.
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