domingo, 27 de setembro de 2015

Eu sou um sucesso total

O criador do método de Rebirthing (em português Renascimento), que é um método que utiliza a respiração consciente, para haver um profundo autoconhecimento e integração corporal, energética, emocional e mental. Leonard Orr, criou o que chamou de afirmações criativas, positivas ou conhecida também como Lei Eterna. Nesses últimos dias, uma querida que eu admiro muito, Flavia Melissa, escreveu sobre as Leis Eternas e me fez refletir sobre o assunto. Todos nós seres humanos, possuímos um sistema crenças, que contem crenças limitantes e possibilitadoras. As crenças limitantes são como, “Eu sou um fracasso”, “Eu não sou amado”, frases que contem “eu não consigo” , “eu não posso” são de fato limitantes, são interpretações negativas que obtemos da vida. Porém, como uma fonte de esperança para aquecer nossa vida e dar equilíbrio para nossa jornada, existem as crenças possibilitadoras, as Leis eternas que são como “Eu gosto de mim mesmo”, “Eu mereço amor”, “Eu relaxo e confio”, “Eu relaxo e permito que a vida flua”, “Eu sou importante”, “Eu sou único e valioso”, “Eu sou o maior milagre da natureza” e uma infinidade delas, que criam energia produtiva, energia curativa e criadora de pensamentos e ações positivas.


Nós somos feitos do bem e do mal, do certo e do errado, do quente e do frio e é através desse movimento da vida que temos o equilíbrio. Por isso, você pode até possuir uma crença limitante hoje e ter medo de algo mas, sua crença possibilitadora é tão criativa e poderosa que você não percebe, todas as suas capacidades e potencialidades. Então hoje, eu quero convidar a você, a usar uma dessas frases possibilitadoras ou até criar a sua frase possibilitadora e usá-la para que distribua energia boa em suas ações e atitudes. Namastê, porque “EU, THAÍS, SOU UM SUCESSO TOTAL” 

domingo, 20 de setembro de 2015

Todos estamos certos

Hoje eu quero saber, se você já se questionou sobre o que é certo ou errado? Todos nós temos um conceito sobre o que acreditamos ser certo ou errado. Mas a partir de qual parâmetro identificamos o que é certo ou errado? Certo e errado a partir de suas crenças, do meio social onde você cresceu dos lugares que você frequentou e tudo isso foi formando em você seus conceitos sobre a vida. Mas, o que pode ser certo para mim pode ser errado para você ou o que pode ser errado para mim pode ser certo para você. E de fato, é. Dentro de cada pessoa existe um modo de viver, um conceito de certo e errado, uma maneira de enxergar a vida, um estilo de vida. 



A partir de um contexto, todas as pessoas estão certas (se acreditarem que estão) dentro do mundo delas, dentro de seus conceitos sobre a vida. Compreender a vida, aceitar que nem tudo no mundo gira em torno de suas verdades próprias é entender que no mundo existem várias verdades próprias e que todas elas estão corretas. Nós não vivemos o que o outro vive para saber o porquê ele acredita no que acredita. Eu estou certa, você está, ele está, ela está, todos estamos. Namastê, com muito carinho. 

domingo, 13 de setembro de 2015

Felicidade, a gente vê por aqui..

Tudo o que aconteceu nessa semana, até mesmo meus pensamentos, os programas que vi na televisão, conversa com amigos e Zas! Me levaram a crer que o nome do meu Blog está errado, porque de fato eu ando refletindo e pensando muito no assunto FELICIDADE!  O Blog deveria se chamar algo relativo a FELICIDADE, tipo “procurando a felicidade”, “no caminho da felicidade”, “felicidade a gente vê por aqui”. Vocês já estão carecas de saber, vocês querem saber sobre coisas que realmente são interessantes, palpáveis e FELICIDADE está tão batida, porque já conversamos sobre isso inúmeras vezes.



Sabemos que nossas emoções vão e vem, podemos enxergar isso com clareza em uma criança por exemplo, se ela está alegre pula e canta pelos quatro cantos e ventos, se está triste não nega um choro e uma cara de decepção no ato do acontecimento. Porém, é tão engraçado perceber que na maior parte das vezes os adultos, reprimem, oprimem suas emoções sem deixa-las que elas fluam livremente pelo corpo como a criança. Já percebeu como qualquer pessoa adulta acha o máximo as caras e bocas de uma criança. Nós, adultos, perdemos esse brilho no olhar ao entender que para sermos adultos, fortes e inteligentes não podemos chorar quando estamos tristes, porque aprendemos que é errado. Todas as propagandas de televisão nos ensina que somente a felicidade é louvável, mas e a tristeza?


Não importa o fato, se você está triste permita-se estar triste, se você está feliz permita-se estar feliz, deixe que as emoções fluam livremente por você, porque assim como a felicidade a tristeza também é um estado, é algo que passa, não é permanente. Não sinta vergonha do que sente, uma criança não sente e vive cada momento da vida como ele realmente é, único! Sinta suas emoções como se tivesse escolhido! Namastê! Com aquele carinho de sempre. 

domingo, 6 de setembro de 2015

Falsas verdades ou mentiras?

Ansiamos urgentemente de um feriado prolongado, mas, o desmerecemos caso nada de divertido aconteça. Afirmamos amar o sol, mas, procuramos por uma boa sombra. Criamos uma repulsa por ter sempre a mesma coisa para comer, mas, não nos dispomos a levantar para preparar algo diferente. Mentimos para nós mesmos para nos proteger da nossa autocrítica, mas categorizamos qualquer mentira alheia como sendo deslavada. Cuspimos opiniões sobre a péssima qualidade da educação pública, mas vamos aos locais de ensino sem vontade de aprender. Criticamos o descaso pelos animais que perambulam pelas ruas, mas não deixamos nosso gosto capitalista e padronizado de lado para adotar um companheiro, as vezes, nem tão belo assim.  Buscamos, volta e meia, fugir de alguma Blitz, mas reclamamos da falta de policiais nas ruas. Achamos burrice que nossa felicidade dependa da aprovação de terceiros, mas temos o receio do que os outros pensam sobre nós. Gostamos de misturar doces e salgados, mas não respeitamos os gostos alheios. Questionamos a programação televisiva, mas não trocamos um capitulo de novela para ler um livro. Cobramos amizades fidedignas, mas mal esperamos que saiam de vista para tecermos comentários questionáveis. Alegamos não encontrar pessoas interessantes, mas, nem por um minuto largamos o celular para arriscar um simples “olá”. Queremos maior acessibilidade e rapidez da tecnologia, mas afrontamos a falta de brandura das pessoas. Observamos os erros alheios com lentes de aumento, mas vendamos os olhos diante dos nossos. Pregamos o moralismo nas redes sociais, mas não olhamos nem na cara do porteiro. Colocamos atenção em acusações injustas sobre nós, mas não olhamos quem nos fortalece com opiniões cheias de amor e bem-querer. Sabemos receber todo amor do mundo, mas não sabemos perdoar. Não abrimos mão do nosso conforto diário, mas indagamos sobre a poluição mundial. Queremos ligações genuínas com outras pessoas, mas bloqueamos sentimentos para nos proteger. Queremos mudar o mundo, mas não mudamos sequer nossos hábitos. Gostamos da amplitude dos nossos egos exaltados, mas não aceitamos ser ignorados quando precisamos ser vistos. Procuramos pessoas inteiras, mas só estamos dispostos a doar metade de nós.




Qual dessas Ideologias, dessas falsas verdades, dessa falsa consciência você vem vivendo? Através de todas essas contradições, percebo o quanto somos incoerentes com nós mesmos, partindo dessas ideias, com essas atitudes pequenas.  Pense e repense. Namastê, com muito carinho!