domingo, 31 de maio de 2015

Uma criança livre é feliz para sempre

E continuando a partir do tema de semana passada, a felicidade, eu realmente estou insistindo nisso porque é algo que tenho encontrado no meu caminho com maior frequência. Nessa semana, tive a semana de provas na faculdade para o fechamento de mais um semestre, mais um ciclo que fechou e outro que se abre, com milhões de oportunidades e atividades afins. Não me lembro ao certo, mas durante a semana eu fiz uma pausa nos estudos porque o cérebro já estava fritando demais, ai liguei a televisão e passava um filme que chamou minha atenção, era da sessão da tarde (clichê, eu sei), o nome do filme era “Duas Vidas”. Nesse filme o homem de quarenta anos de idade encontrava-se com ele mesmo quando tinha 8 anos, ele voltava ao tempo. Mas durante o filme, o homem percebe que se tornou algo em que nunca quis, algo que não fazia sua “criança interior” feliz, livre e alegre. Foi a partir disso que pensei, será que eu me tornei o adulto que minha “criança interior” queria que eu fosse? Talvez a sua criança quisesse que você aproveitasse mais cada momento como se fosse o ultimo, talvez a sua criança quisesse que você tivesse “X” profissão, talvez sua criança quisesse que você apenas se divertisse mais, talvez ela quisesse somente que você fosse feliz e não importava para ela como seria, apenas que você fosse feliz.


Eu acredito, que todos nós temos uma “criança livre” que vive dentro de nós, aquele seu lado puro, divertido, que aproveita cada momento, que ri, que chora, que apronta, que bagunça, aquele você quando era pequeno. A minha “criança livre” sempre quis que eu fosse feliz, não importava como fosse, mas o desejo dela sempre foi esse, ser feliz. E por isso, que quando algo não me faz feliz, apesar de ainda ser teimosa e insistir em algo que não vai me fazer feliz, eu costumo dizer “corte pela raiz” porque querendo ou não, o amor próprio vem em primeiro lugar. Como está seu relacionamento com sua “criança livre”? Você realizou os desejos dela? Namastê, com muito carinho! 

domingo, 24 de maio de 2015

O grande segredo da felicidade

Sim, eu descobri o grande segredo da felicidade. Já até escrevi sobre esse segredo aqui no Anatomia da Thais, compartilhando com vocês como foi a experiência. Mas hoje eu vim de fato contar para vocês, de uma forma cientificamente comprovada! (porque ultimamente meu lado cientista está aflorado, como você que me segue no Instagram e no Facebook percebeu). Prepare-se, sente-se e acomode-se porque hoje você vai entender o que é ser feliz todos os dias. Como muitos de nós sabemos, nossas emoções são como fases nas nossas vidas, a tristeza vem e vai embora, a felicidade vem e vai embora, a raiva vem e vai embora, a alegria vem e vai embora. Porém, nós vivemos buscando sempre a felicidade como se fosse um estado permanente, já percebeu isso em você? Bem, antes desse texto isso poderia ser considerado errado, insensato ou até mesmo utópico, mas eu digo que segundo esse estudo, é possível, porém requer prática! Muita mais muita prática. Pois bem, depois da nossa reflexão, e que você se acomodou devidamente, então vou realmente te contar esse segredo.



O segredo da felicidade é a GRATIDÃO!!! (Eu já escrevi um post sobre isso). Para você realmente entender a gratidão, eu quero pedir que somente se você tiver tempo, assista o link aqui da postagem, para você ver o estudo que comprova que a gratidão é a maneira mais genuína de felicidade DIARIA! O estudo propõe aos participantes que escrevam uma carta para uma pessoa que influenciou muito suas vidas e em seguida, os cientistas pedem para que o participante que ligue para a pessoa influente e diga a ela todo o conteúdo da carta, que leia na integra a carta. É magico no final, ver o resultado ou melhor é ciência! É lindo! O post de hoje é sobre isso, o segredo da felicidade, eu acredito, sei que dá certo e por isso, decidi compartilhar com vocês!  Namastê, com muito carinho, gratidão e felicidade!

O Segredo da Felicidade (https://www.youtube.com/watch?v=c-Q5K2BTEKM)



domingo, 17 de maio de 2015

Não existe juiz!

Julgar. Não é apenas um verbo qualquer que pertence ao nosso idioma. É um verbo que carrega uma infinidade de suposições, de preconcepções e de achismos oriundos do nosso mundo particular. Julgar as vezes pode ser um vicio, algo tão automático que as na maior parte das vezes nem percebemos se quer que cometemos esse ato tão carregado de más vibrações. Elogiar é um ato muito mais difícil de ser presenciado do que o julgamento. Eu julguei. E como uma boa estudante de psicologia, essa é uma habilidade daquelas que devem ser extintas do comportamento de qualquer psicólogo. Por isso decidi escrever sobre isso, fiz um exame de consciência, analisei meus comportamentos, e meus caros amigos quando você cursa psicologia tudo o que você pensa sobre a vida, fica de pernas para o ar e a minha vida está começando a ficar assim para que eu consiga aprender. Enxergar o outro, dentro de suas limitações, entender que não existe nada de anormal com o outro porque a atitude dele é diferente da sua, entender que todos temos opiniões, entender que todos enxergam o mundo de maneiras diferentes, tudo isso requer uma boa quantidade de prática. 



O julgamento não está somente atrelado ao outro, eu acredito profundamente que nós mesmos nos julgamos. Nos julgamos quando estamos em uma festa bacana e achamos que nossa roupa não está adequada, nos julgamos quando estamos nessa mesma festa e não fomos dançar porque acreditamos que teriam pessoas observando a dança está certa ou errada, nos julgamos quando achamos que não temos capacidade de inteligência suficiente para passar em uma prova, nos julgamos quando não acreditamos que somos capazes de conquistar a pessoa que admiramos, julgamos.. julgamos.. julgamos.... Não existe um juiz externo a sua vida, dizendo para você o que é ou não errado, o que é ou não adequado, tudo está na sua própria mente. E a mente é tão sagaz que ela faz isso para te manter vivo, pensando, examinando as decisões que você toma. Mas, esteja atento para não perder grandes oportunidades de diversão que a vida te dá de presente. Sorria como se não tivesse ninguém olhando, dance como se não tivesse alguém olhando, seja bobo como se não tivesse ninguém olhando, ame como se não tivesse amanhã. Namastê! Com muito carinho. 

domingo, 10 de maio de 2015

Dia das mães é todo dia!

Hoje não é um domingo qualquer aqui no Anatomia da Thaís, hoje é dia das mães. Então, mesmo sem a permissão da minha mãe ( o que me dá medo de apanhar.. haha) eu vou falar sobre ela. Acredito que, de uma maneira geral, todas as mães representam o amor em forma de pessoa, aquele amor que cuida, que compreende, que acolhe, que ajuda, aquele  que é incondicional. Não importa de qual profissão você precise, pode acreditar a sua mãe é esse profissional, ela pode ser um pouco médica, um pouco engenheira, um psicóloga, um pouco professora, um pouco cozinheira, um pouco costureira e qualquer outra profissão que você pode pensar, sua mãe sabe cuidar de você e por isso ela é o conjunto de todas essas profissões. Existem também vários tipos de mãe, a mãe que trabalha fora e ainda dá conta dos afazeres domésticos, a mãe que somente trabalha fora, a mãe que somente cuida dos afazeres domésticos, a mãe que já tem todos os filhos casados, a mãe que os filhos moram fora porque estudam e trabalham em outra cidade, a mãe que está esperando o filho ainda no ventre, a mãe que é de coração, a mãe que é de sangue e muitas outras mães. Há quem diga que existem diversas personalidades de mãe, a brava, a séria, a boazinha, a simpática e também muitas outras. E você deve estar pensando, “mas a Thaís não disse que falaria da própria mãe?” Sim, eu disse tudo isso, porque são coisas que a minha mãe sempre me diz “Mãe é uma pessoa que tem todas as profissões da face dessa Terra” ou ainda “dia das mães é todos os dias”. 


A minha mãe é a medida certa de boa parte das coisas que acontecem na minha vida, somos como melhores amigas, ela sabe de tudo que acontece comigo, descobre meu humor e meus pensamentos somente pelo olhar (é uma capacidade meio telepata, sim eu sei), acredito que sou estudante de psicologia hoje porque minha mãe sempre me disse “o outro também é importante, compreenda o outro ser humano, tenha consciência, não julgue” e por isso hoje eu decidi dedicar esse texto a todas as mães, que assim como a minha são uma peça essencial para o desenvolvimento de seus filhos. E obrigada dona Luciana (minha mãe), por todas as vezes em que eu chego da faculdade e tenho comida pronta, obrigada por ser minha companheira, por costurar minhas blusas, por me dar os remédios certos quando estou com dor, por dizer exatamente o que eu preciso ouvir, por me ensinar os temperos secretos da sua comida, por me apoiar em todas as minhas empreitadas e por fim, mas não menos importante, por me amar mesmo sabendo dos meus inúmeros defeitos. Eu te amo mãe!!! Namastê, com aquele carinho especial para todas as mamães. 

domingo, 3 de maio de 2015

A expectativa é sua..

Em alguns dos meus textos, eu deixei muitas vezes claro que assim como você, eu também sou um ser humano, que tem defeitos e qualidades, que erra e acerta, que cai e levanta, que supera as adversidades que encontra pelo caminho. No mundo em que vivemos hoje, errar é a pior sentença que você ganha, não há espaço para aquele que é tolo, que não consegue controlar suas emoções, que vive levando portas fechadas na cara, como se errar fosse um grande e terrível crime. Eu ouvi e fui questionada, nos últimos dias, que “Psicólogos tem que ser pessoas centradas e controladas emocionalmente” e que eu por ter um blog com tantas coisas positivas, sentir raiva e sofrer com determinadas situações é errado, porque nem parece a mesma pessoa que deixa tantas mensagens positivas em um blog tão positivo. Entretanto, meu pensamento e opinião sobre isso é inevitável, penso que inúmeras vezes nós criamos expectativas em cima das pessoas que representam algo para nós e depois a frustração vem como consequência. 


Criamos expectativa, com aquele colega do trabalho que é inteligente mas, para algumas conversas ele mal sabe o que está falando, criamos expectativas quando estamos usando uma aliança de compromisso achando que temos total exclusividade mas a pessoa trai assim mesmo, criamos expectativas quando estudamos muito para uma prova e na hora de resolver a prova não conseguimos, criamos expectativas quando “O psicólogo, tem que ser aquele “Deus” que vai cuidar de mim, e para isso ele não pode ter problemas”, sinto dizer, como uma boa estudante de psicologia, todos nós temos desafios/problemas/questões a serem resolvidas/solucionadas e quando você procura um psicólogos, naquele momento nós estamos cuidando de você e não de nós. Em relação ao blog, sou transparente com vocês quando digo que também possuo desafios/problemas/questões e que sempre soube quando criei o blog, que teria pessoas que iriam amar minhas ideias e outras que iriam odiar, faz parte do processo chamado critica onde existe o  lado bom e o lado ruim (e sim, sempre tive consciência de que isso aconteceria). Portanto, afirmo novamente, a expectativa a todo o momento é nossa, quando representamos algo em nossa cabeça e na realidade é completamente diferente, e a partir daqui, a frustração é inevitável. Eu li, a alguns meses atrás um livro chamado, Procuram-se super-heróis de uma escritora que sou muito fã Bel Pesce e nesse livro ela explica que os super-heróis são de carne e osso, eles erram, eles acertam e crescem com tudo isso. E além disso, ela diz que o  bonito é ter super-heróis de carne e osso justamente pelo erro e pelo acerto, essas pessoas estão espalhadas por ai, justamente para mostrar que é possível alcançar seus sonhos apesar dos erros. Essas pessoas fazem o bem, evoluem e olham para a vida nos pequenos detalhes. Então, Como você lida com a frustração? Você tem criado muitas expectativas? Namastê, com aquele carinho de sempre.